temo que a culinária nagô-bahiana passe pelo mesmo processo de sofisticação não-caseira, que pode matá-la.
Até porque, a majestade da culinária yprubá não pode ser vendida, apenas ofertada por alguém em um banquete: os carurús de preceito e de páscoa.
Alguns restaurantes em Salvador já fizeram Carurú de São Cosme, mas nunca cobravam: era gratuito, e você só pagava a bebida. Aí sim a tradição se mantinha.
2 comentários:
temo que a culinária nagô-bahiana passe pelo mesmo processo de sofisticação não-caseira, que pode matá-la.
Até porque, a majestade da culinária yprubá não pode ser vendida, apenas ofertada por alguém em um banquete: os carurús de preceito e de páscoa.
Alguns restaurantes em Salvador já fizeram Carurú de São Cosme, mas nunca cobravam: era gratuito, e você só pagava a bebida. Aí sim a tradição se mantinha.
Legal esse projeto, me deu água na boca e vontade (mais uma) de estar na Itália.
Postar um comentário